A gente fala, mas não vê Yuxibu é uma coisa invisível. Sabemos o nome, mas ningém encontrou.

O Yuxibu cria. Ele criou tudo, até hoje está criando”

Pajé Agostinho Ika Muru (CENTRO DE MEMÓRIA, DOCUMENTAÇÃO E REFERÊNCIA Itau-Cultural, 2017).

Análise em cima do video - Huan Karu Yuxibu

O valor energético de yuxibu é 102, logo o asteróide que representa essa energia é o citado abaixo, que está em conjunção com o sol e a Hathor.

102 Miriam é um asteroide da cintura de asteroides Foi descoberto pelo astrónomo dinamarquês Christian H. F. Peters, a 22 de agosto de 1868 no Observatório de Litchfield.

Análise do dia do presente - rapé Huni Kuin

Artigo sobre o Deus Huni Kuin do Alessandro Gonçalves Campolina

Espiritualidade e contingência: perspectivas ameríndias e whiteheadianas na cosmovisão ancestral amazônica.

link

24 de outubro de 2021, um domingo, sai pela manhã para fazer uma caminhada, até que por volta das 7:30 o Zé Pilintra se aproxima e fala.

Zé Pilinta: Você é muito otário!

Sem perder a compostura, como sempre foi na vida, mas com certa surpresa pela forma que se comunicou, perguntei...

Eu: Como assim seu Zéu?

Zé Pilinta: Olha para você, olha para quem você é, a luz que você detém, você sempre andou na linha, até mesmo quando parecia impossível, mas estava lá firme. Tem tantas pessoas por ai que apenas andaram num caminho de lixo, não são se quer a poeira que você pisa nesse momento, vão em algum ritual, comumgam uma, duas, três vezes... e se acham os xamãs, abrem casas, com uma suposta missão que nunca fez parte de seus destinos, a não ser por aquele que o ego escreveu, abraçados pelos guias, como o caboclo orgulho, o exu vaidade..., e nisso tudo mergulhando em dinheiro, enquanto você mergulha na escassez.(Embora vejo minha família e vida de forma muito prospera).

Disse apenas isso e desapareceu, em contrapartida, em mim surgiu questionamentos, pois eu sei que tenho uma missão, mas quando aconteceria, quando começaria, depois de duas décadas apenas caminhando, não saberia dizer, mas aquilo ali, me pos a pensar.

No dia 30 de outubro fui em um ritual de ayahuasca, um trabalho de exu, e durante o trabalho estava eu a beira da fogueira, sentado, fitando a fogueira, quando novamente seu Zé apareceu.

Zé Pilinta:Boa noite meu amigo, e então, quando você estava com dúvida no que deveria se formar, o que Deus te mostrou?

Eu:Que eu deveria ser engenheiro civil!

Zé Pilinta:Isso, engenheiro! Mas deixe te pergunta, qual a menor particula que vocês trabalham a nível material?

Eu:Dentro que estudei, embora a terra tenha particulas minusculas, a areia dentro do experimento que fiz no meu TCC, demonstrou que supera a terra nesse quesito.

Eu estava esfregando as mãoes enquanto conversava com ele, e ali de dentro das minhas mãos começou a cair muita areia, e logo depois dela, rape, muito rapé. Foi quando ele deu continuidade em nossa conversa.

Zé Pilinta:Pois então, você é um pontífice entre a matéria e o espírito, e tudo o que você construir, já construiu ou vai construir sempre é embasado com o pé dentro da espiritualidade. Ou seja, qualquer particula, qualquer recurso, esse tem que se gerado por meios espirituais. Mas tudo começa debaixo, no sopé da monhtanha, até chegar ao seu cume. Inicialmente você começará com o rapé, a menor particular espiritual a nível físico, e com os recursos gerados irá construir tudo aquilo que lhe foi mostrado até então.

Eu:Tudo bem, pode até ser, mas você sabe como eu sou, nesse momento entao, passo algum darei, não que eu esteja duvidando do senhor, embora tenho minhas reservas, mas descofio muito mais de mim, por inúmeros motivos, afinal, estou na matéria e essa nos cega demais. Contudo, existe destino, existe aquilo que realmente vamos viver, querendo ou não, e se for para ser, que seja, mas não vou levantar uma pena se quer, como te disse, se for para acontece irá fluir de tal forma que chegará as minhas mãos.

Na terça feira pela manhã, um amigo de nome Matheus me envia o contato de uma pessoas designado por "Messin novo", dizendo o seguinte em áudio.

Matheus: Amigo, bom dia, curti ai, esse cara vai dá um curso de rapé.

Me alegrei de forma contida até certo ponto, afinal, de uma forma ou de outra parecia está fluindo. Peguei o número o qual contatei a pessoa, mas esse me informou que não seria ele, mas uns índios da tribo Huin Kuin que aqui estariam para ensinar e capturar verba para a comprar de um barco a motor para a aldeia.

Contatei o contato passado, uma moça de nome Nawa Pei me informou sobre o curso, dia, regras e valores. O dia marcado foi para o dia 7 de novembro de 2021, das 14:00 às 17:00.

No dia marcado fui em companhia de um grande amigo de nome Gabriel, que esperou até que eu terminasse o feitio.

Os indigenas que estavam a frente eram o "Busã" e "Txai Isaka Iska".

Os dois de inicio me passaram uma informação que deu indício total que eu deveria está ali, quando informaram o nome da aldeia, a pronunciaram conforme a sua língua, mas devido a não compreendemos o seu idioma e não nos situamos de forma adequada aquela egregora, eles a aportuguesaram, para "Aldeia São Francisco de Assis". Até mesmo nesses momentos, ele, São Francisco, meu grande amigo, está do meu lado.

E no fim, ainda sai levando um tubete de rapé tsunu.:)

Naquela noite novamente desdobrei, dessa vez me via em meio a uma aldeia, e ali muitas e muitas crianças índigenas cantando uma canção em uma linguagem que não entendia, a não ser a alegria que irradiava de toda aquela festa. Elas, as crianças, me cercaram com risos incríveis que me fizeram começar a chorar, e em meios as lágrimas passos se construiam em direção a uma oca central, ao chegar na entrada da oca estava os índios que haviam me ensinado a fazer a medicina do rapé.

Ali a frente de ambos, um deles me disse: Venha, você precisa se encontrar com alguém.

Fui levado ao interior da oca, foi quando vi sentado no centro da oca, o mesmo velho indio lakota que eu tinha visto na minha primeira experiência com ayahuasca, sentando na posição de lótus e com seu cachimbo que ia da boca até os pés. Ele me olhou, extendeu a mão e disse: Venha comigo!

Ao pegar em sua mão desdobrei imediatamente e fui transportado para um local repleto de água turbulenta que vinha até a cintura, a minha volta, numa circuferência de uns 200 metros, um lago de águas inquietas, e uma cadeia de rochas em forma circula, um círculo de 360° graus com uns 50 metros de altura, dessas rochas, as quais via pouco, pois muita, mais muita água as cobria, cachoeiras desciam com ferocidade e doçura imorredoura.

Água por todos os lados, sol a pico, era meio dia, e as gotículas daquelas água que se despendiam das forças de todas as cachoeiras filtravam os raios solares que formavam inúmeros arco-íris, a minha volta muitos e muito índios, e dentre eles, algumas pessoas que estavam no curso de rapé, sobre minha cabeça um coca que ia até os pés, feito com penas de araras e pavão, voando sobre nossas cabeças inúmeras araras que faziam de seus cantos uma das músicas do ambiente. Eu ouvia muitas e muitas mães d´água, sereias, cantando em meio as águas, seus cantos se aglutinavam as águas, era um som não humano, de uma frequência que transmitia todas as virtudes de uma ordem maior, e todos pulavam, cantavam e gritavam de extrema felicidade. E eu ali, no meio, enquanto o sol projetava uma coluna de luz sobre minha cabeça, e a felicidade era a coroa que irradiava do meu coração.

• Grupo do rapé

O primeiro rapé que recebi veio por meio de um cavalo que vi andando em cima da minha casa por volta das 8 horas da noite, esse cavalo que já tinha visto em meado de 2017 em cima de um terreiro de umbanda do qual fazia parte, e que no dia tive um desdobramento com ele em outro mundo, seu nome, Sleipnir Luz do oriente. A única coisa que me via a mente era o que ocorreu em Atlântida, e que a luz que lá tinha sido apagada, que teve que dá uma volta ao mundo até voltar ao ponto de origem de tão trágico e infeliz fato.

O segundo rapé que recebi foi o Oculta luz, que tem a descrição no folder, mas que vai além, tem haver com a luz que foi oculta em Atlântida, e a qual o capa preta, e por isso o nome, a guardou com tamanho carinho embaixo de sua capa, essa luz, a luz de Hathor e Lilith.

No dia 20 de abril de 2022 as 20 horas eu passei um rapé, e como sei que o tabaco é de uma peça de extrema importância para o feitio, ao passar comecei pedi, que me mostrasse o rapé certo para tal. E durante a força recebi um rapé novo Mãe divina e ali também vislumbrei a figura de Ganesha, que disse que assim que eu saisss da força, que eu chegaria no tabaco certo para a construção adequada da energia em volta da medicina do rape.

Durante esse processo outras coisas me foram reveladas, uma delas, o movimento das conjunções, pois cada rapé é feito numa conjução específica, e desde novembro de 2021 eu tinha que esperar a translação da lua em volta da terra, e ficar averiguando dia após dia o momento exato da lua em cima de cada planeta ou estrela, e nesses momentos havia a queima do vegetal de cada rapé. Contudo, eu sempre calculei tudo desde o meado de 2018, mas havia algo que eu ainda não tinha calculado, a energia dos rapés. E cada rapé tem uma data oculta, e dessa data em conjunto com a data do catálogo da planta o cálculo é realizado.

E todos os rapés, sem exceção, o sol sempre estará em conjunção com um asteróide do qual o nome devo ocultar, assim como muitas coisas foram ocultadas no pouco que aqui revelei até então. Tanto que, a parte do tabaco, vou mostrar apenas quatro páginas, contudo no documento de word deu um total de 19 páginas.

Dessa forma, com a data oculta um mapa astral foi gerado, desse mapa um desenho é realizado embasado na lei de pemba da umbanda sobre um chapa de ferro, em cima das linhas cristais, o pó do cristal no caso, cada planeta e desenhado na lei de pemba até o centro, que circunda uma pirâmide de cristal. Cada mapa astral é regido por um planeta específico, na linha que interliga esse planeta e sobreposta com o pó de cristal como todas as linhas, mas com polvora, que somente pode ser riscada por aquele que já detêm a "mão de fogo", iniciação dentro da umbanda, essa seta, tem que está direcionada ao planeta que rege a força daquele mapa astral, daquele vegetal. O processo tem que se realizado ao meio dia, pois é quando o sol está no seu máximo esplendor naquela latitude e longitude especifica, em que a pirâmide de cristal fará a ponte do sol físico, em direção ao centro da galáxia, em direção ao sol oculto.

E sobre essa chapa, outra chapa, onde será é realizado a queima do vegetal.

Quanto ao tabaco, não basta que você pegue o tabaco e o pise acreditando que Ganesha ali estará, antes uma ritualistica deve se efetivada, mas quanto a essa, nada posso dizer, descrevir sobre a queima, pois não adianta fazer o que foi dito, tem que ter o mapa e a mão de fogo, e claro, a energia certa para abrir a força. O tabaco também irradiado com Ganesha, trará a energia da prosperidade, não a energia em si, embora ali esteja embuida, mas a intuição de como ser próspero.

Documento - Imagens

Roda astrológica - conjução da força do nome mágico do rapé e do vegetal que o compõem

As esferas menores, são os circulos em que reside as forças planetárias, sintentizadas pelos cristais. Ao centro, a pirâmide de cristal

Linhas riscadas com a pemba, em cima das linhas, o pó de cristal para fazer a interligação energética da regência necessária, ao meio, o círculo em cinza, polvóra interligada por uma linha de pemba, cristal e pólvora, apontada para o planeta regente da "magia", pois não existe magia, mas apenas ciência que a humaniade ainda não entende

Analise dos fatos narrados acima

Como informado anteriormente, existem datas específicas preparadas pelo mais alto para a revelação daquilo que é a verdade, pois sempre digo e repito: A verdade não está em papel, onde o homem profano apaga e modifica ao seu bel prazer, imbuindo nos incaltos medo para assim os controlar. A verdade divina está onde dedo algum alcança, nas estrelas e nos números, nisso, nada irá poderá ir contra.

1º Encontro da Cadeia Produtiva do Tabaco Jaguari

Nesta terça-feira (17), em Jaguari, será realizado o 1º Encontro da Cadeia Produtiva do Tabaco, promovido pela Emater/RS-Ascar, Sicredi e Secretaria Municipal de Desenvolvimento Agropecuário. O evento acontecerá na Comunidade de Rincão da Boa Esperança, no 3º Distrito de Jaguari, das 8h30 às 17h.

O 1º Encontro da Cadeia Produtiva do Tabaco irá tratar do preparo e conservação do solo, gestão das propriedades e alternativas para a diversificação da produção. Além disso, durante o evento, serão apresentadas as perspectivas atuais para a cultura do tabaco e o cenário da sucessão rural em Jaguari.

De acordo com o extensionista rural do Escritório Municipal da Emater/RS-Ascar de Jaguari, Guilherme Sobroza Becker, o fumo é uma das culturas que apresenta maior rentabilidade por área cultivada e é responsável por aproximadamente 15% do Produto Interno Bruto (PIB) de Jaguari. Há em torno de 1,8 mil hectares destinados à cultura do tabaco e cerca de 800 famílias envolvidas com a atividade no município, complementa Becker.

Ele explica que a produtividade é alta em Jaguari. Por hectare, são colhidos de 120 a 130 arrobas por hectare, o que representa em torno de 1,5 mil kg de fumo e gera de R$12 mil a R$15 mil brutos. No município, atualmente, é plantado o tipo Burley, conhecido como tabaco de galpão, e o tipo Virgínia, dito tabaco de estufa.

O extensionista da Emater/RS-Ascar explica ainda que, em Jaguari, grande parte dos produtores de fumo trabalha por meio da agricultura familiar, em pequenas áreas de terra. Para as pequenas propriedades, a cultura do tabaco é bastante promissora, porque o produtor rural consegue ter boas condições de vida e segurança na geração de renda, explica Becker. Por este motivo, o tabaco é uma das culturas que possibilita a sucessão rural através da juventude.

No período atual, em Jaguari, acontece a semeadura de tabaco. O plantio da nova safra deve começar a partir de agosto. Segundo Becker, o relevo e a condição do solo de Jaguari são aptos para o cultivo de tabaco e a Emater vem auxiliando os produtores com trabalhos de conservação de solo e curvas de nível; desta forma, o primeiro encontro da cadeia produtiva do tabaco tem o objetivo de reforçar as discussões sobre o aprimoramento desta cultura.

Página web - Reportagem - tabaco jaguari.

Após sentir a energia do tabaco e Ganesha vibrar no que deveria trabalhar, encontrei o canal abaixo.

Página web - Tabaco Amarelinho, é Jaguari ou Virgínia??

Rapé - Sopro divino

Irei demonstrar dois em específicos, para testificar aquilo que vi, em especial na minha quarta e quinta experiência na ayahuasca, embora não possa relatá-la em sua completude.

O primeiro rapé é o que tem nome de Sopro divino. Esse rapé trabalha com a energia do prana, quando aplicado quase que não se sente força, mas basta que ele se aquiete pelo nariz, que ele irá abrir as duas narinas por igual. Pois as narinas, uma solar, pinga, e uma lunar, ida. Representando na solar aquilo que já foi concluido na alma, enquanto a lunar, aquilo que ainda tem por trabalhar.

Quando conseguido atingir esse estado, começa a andar os caminhos da iluminação, pois as duas narinas estarão respirando o prana de maneira uniforme, então ao passar o rapé, e sentir que o pó se acomodou, basta puxar o ar pelas narinas e sentirá uma expansão energética.

Em uma expansão em um instituto que disponibiliza a bebida sagrada, enquanto meditava embaixo de uma árvore e via nas chamas da vela muitos símbolos sagrados e minhas penas de pavão a árvore a qual estava embaixo começou a conversar comigo, dizendo que a energia desse rapé representava exatamente o exercício de pranaiama.

Em determinado momento da minha quinta expansão me pus em posião de lótus ao lado de uma capelinha, quando surgiu o seu tranca rua de embaré que veio andando em minha direção e se pôs ao meu lado direito também meditando, eu já sabia que ele fora Judas Iscariotes e Joana D´arc, mas ali me mostrou outra face sua, Shidarttah gautama, o Buda.

Rapé passado pelo Tranca ruas de embaré, ou Buda.

Rapé - Sopro divino - Buda

Rapé - Candeia de Shiva ou Luminário de Shiva

O outro rapé, é o "Candeia de Shiva" ou "Luminário de Shiva". É uma medicina que funciona como uma espécie de ressonância,é como um molusco em meio a escuridão, anda de maneira suave identificando qualquer vestígio de energia densa, em especial as efetuadas por magia negra, e por sua vez, destrói tais energias.

Na minha quarta experiência com ayahuasca, depois de lembrar quem eu sou no mundo espiritual, Shiva foi me elevando cada vez mais, e após atingir o ápice da minha luz, olhei para baixo, e vi incontáveis galáxias, e no centro de cada uma, um Shiva sentando em lótus, com seus trishulas em punho e ristes, entoando um mantra que fazia o universo inteiro vibrar.

Em determinada noite um novo desdobramento, foi rápido, cerca de segundos. Nesse desdobramento me foi mostrado os chakras, o que me trouxe deslumbre e supresa, pois em vez de 7 chakras que aprendir no meio kardecista, em verdade me mostravam 8.

Tal evento, tal visualização ocorrera na madrugada do dia 15 de outubro. Em seguida, por volta das 16 horas da tarde me veio a mente como quantificar, calcular a existência dos chakras, e as energias dos mesmos manipuladas por cada rapé aqui apresentado.

Outro ponto importante de se citar é que, após ver os 8 chakras fui pesquisar, e é que em minhas pesquisas realmente existe tal chakra catalogado, contudo está apresentado de forma errônea, tanto que, usando do raciocínio se diz que há um oitavo, acima do coronário, o que é um contra senso, pois todos os chackras estão ligados diretamente ao corpo, não havendo assim um de forma externa.

Existem em verdade um total de 8 corpos, e não 7, sendo que temos os seguintes corpos: material, etérico, astral, mental inferior, mental superior, nirvânico, búdico, átmico.

Dessa forma, temos um chackra por corpo, o mistério se encontra exatamente entre transição do corpo inferior e superior, tanto que, temos a seguinte sincronicidade númerica;

Mental inferior - 4 5 5 2 1 3 9 5 6 5 9 9 6 9 = 78 15 6 = 6

Mental superior - 4 5 5 2 1 3 1 3 7 5 9 9 6 9 = 69 15 6 = 6

Aqui temos o número "6", equivalente a sexta esfera tiphereth, o equilíbrio alcançado quando se chega a determinada iluminação e por isso temos o sol sendo a representação dessa esfera, a qual, está no centro da árvore da vida, no meio, o equilíbrio.

Chegando assim a ideia das narinas, que nos meios xamânicos espajem a ideia de que se passa primeiramente na narina esquerda, e depois na direita, o feminino, e o masculino, para assim haver uma honra ao feminino. A realiade é outra, pois temos nas narianas a seguinte ideia, sendo a narina esquerda a narina lunar, aquilo que está oculto, e a solar, o que está demonstrado de forma inconteste. Ou seja, a lunar representa aquilo que a alma tem a trabalhar em si, dentro dos erros do passado nessa vida ou outras, e a solar, a direita, os acertos, as contas ajustadas dentro do karma.

Então ao aplicar o rapé na narina esquerda, há um certa ressonância e ligação energética dos erros em consonância simetrica com os acertos de certa forma análogo, ou seja, experiências bem sucedidas, que se auto interligará as experiências que faltam um maior bom senso para se resolver. Tanto que, ao se aplicar o rapé em momento de contenda interna, após o efeito, a ideia que nublava a mente se dissipar por completo, ou deixar de aprofundar com maior força seus tentáculos no psiquismo do indíviduo afetado pela falta de coerência na atitude certa perante o problema experimentando.

Assim sendo, o primeiro chakra, Muladhra temos no centro a representação de um triângulo voltado para baixo, tem como planeta regente a lua, e acima dele svadhisthana com a representação de uma lua já inicialmente trabalhada na força concentrica abaixo, onde a força do pranayama bem aplicado, trabalha os aspectos da narina lunar, reajustando assim os equívocos provocados pela ignorância da alma em sublimação eterna.

Então temos no chackra cardíaco, anahata, o corpo mental inferior, a junção de todas as energias acima. O corpo mental superior é analógo ao inferior, a diferença fica no quesito de que, o inferior serve de veículo a deformação em forma de ovo, para aqueles que se entregam as energias abaixo, aos desejos infreados, enquanto o superior, é veículo seguro as esferas superiores.

Quando vemos o desenho do mental superior e inferior percebemos o hexagrama, a junção das energias abaixo com o triângulo inferior, e o triângulo acima representado as energias acima que devem se trabalhadas. Na figura do quinto chakra, do corpo superior com nome de "Visudhaa" vemos inserido no hexagrama uma lua, trazendo a ideia de que as barreiras presente na narina esquerda foram vencidas, atingido o primeiro grau de iluminação.

Chakra do mental superior e inferior

Em decorrência da ressoância que, o que está embaixo é igula e análogo ao que está em cima, o chakra raíz, muladhara, é a semente do chakra no alto da cabeça, o mais elevado, coronário, sahasrara. E como uma serpente, o ouroboros se apresenta, mordendo a própria calda. E como tudo no universo está interligado, temos a seguinte figura abaixo.

Cada chackra ocupado 45°

Até o presente momento tenho 78 rapés a disposição do público, chaves energéticas, reveladas, calculados e quantificados.

Dessa forma, apresento algumas demonstrações de cálculos do rapés.

Os mapas astrais usados são o mesmo usado para se revificar o nome sagrado de cada rapé no mundo espiritual, sendo inserido um outro objeto, objeto esse que me demonstra qual chackra cada rapé trabalha, sendo que, o nome do rapé é um chackra, sendo a O vegetal outro chakra, dessa forma, quanto mais plantas, mais chakras se abrem. Não quer dizer também que, se colocar 8 plantas abrirá 8 chakras, pois não é assim que funciona, uma vez que, determinada planta pode trabalhar o mesmo chakra que outra.

As plantas foram catalogadas, dessa forma, a depender da data, podendo nesse caso que 6 plantas usadas num rapé caim no mesmo signo, o que significa que abrirão apenas um chackra.

Nesse caso, o rapé que me foi revelado, relembrado, que trabalha mais chakras é o "esplendor solar", num total de 6, mas que é um rapé que será feito somente em 2027, pois é numa cerimônia com pessoas, voltado a quebra de trabalhos de amarração e fortalecimento dos laços afetivos.

Assim sendo, apresento alguns exemplos, mas com parte dos cálculos ocultados até eventual possibilidade de demontrar sua totalidade ao público.

O asteroide que representa o chakra - 544 Jetta.

O asteroide que representa o som do chakra - 234 Barbara.

Os dados são o mesmo de todo o cálculo, como se pode ver no "candeia de Shiva" e "sopro divino", é o mesmo mapa, sendo inserido apenas o asteróide "Jetta", nesse caso "chakra".

Candeia de Shiva - sacro plexo solar

Sopro divino - plexo solar, cardíaco e coronário.

A ideia de pranayama é, respirar, limpar, chakra do plexo solar. A energia sobe até o coração, trabalhando todos os chakras abaixo, e conectando com o coronário, como o demonstrado nos cálculos da energia do rapé.

Aurora dourada - Frontal e plexo solar

Oculta luz - chakra raíz e frontal.

Documento - Oculta luz

Documento - Auditar parte 2

Documento - Auditar parte 3

Link do video - Video parte 4

Segundo rapé que me foi revelado, na ocasião eu não tinha ideia que poderia calcular os chakras, mas recebia a informação que ele trabalhava o aspecto mais baixo, e o mais elevado, conforme demonstrando no catálogo confeccionado na época..

Oculta luz - folder - 3 de fevereiro de 2022

E assim como demonstrado a eficácia nesses quatro exemplos, em todos os cálculos dos rapés postos a venda, todos eles sem exceção apresentam de forma inequívoca, resultados condizentes com a força energética calculada com extrema exatidão e perícia.

Tabela de rapés, chakras, planetas, mantras, notas musicais e letras em hebraico vinculados a energia de cada medicina

Tabela de rapés, chakras, planetas, mantras, notas musicais e letras em hebraico vinculados a energia de cada medicina

Tabela horários planetários, calcúlos condizente com toda a mecânica revelada até então.

Os rapés podem ser aplicado a qualquer momento, mas cada rapé tem um planeta vinculado a sua energia, e aplicando o rapé nos horários condizentes com cada força, faz com que a substância magistica vibre com maior intensidade no chakra para o qual foi projetado.

Calendario planetario - rapes 1

Calendario planetario - rapes 2

Calendario planetario

Caminho espiritual anda de mão dadas com bom senso, isso é uma realidade inconteste, contudo, não é o que observo para os quatro cantos que olho nesse mundo.

Vivemos num mundo fragilizado, em que a maioria das pessoas convivem com a mesma realidade no íntimo. O que vejo, seja em qualuqer religião é um mercado voraz, sem o uso do bom senso e da empatia, aproveitando da fragilidade para abarcar de forma um tanto sombria as moedas que possam rolar aos cofres famintos do candidatos iniciais de um caminho que seriedade é o mínimo que se exige.

As pessoas se encontrando nesse nível psicológico, se comportam como o náufrago em meio ao mar revolto, na primeira boia que lhes é lançada, abraça essa como o único e último refúgio de socorro e alento ao seu desespero. Entretanto, essa não é, nunca foi e jamais será o meu intuito, usar da fragilidade alheia afim de alcançar a montanha de ouro das ilusões terrenas.

Então vemos espalhado informações controversas acerca das curas que este ou aquele rapé proporciona. Bem, eu tenho apenas uma palavra para isso "pseudagem", pois se nem a existência dos chakras conseguem compravar, o que não ocorre da minha parte, pois através dos cálculos conseguir chegar a comprovação dos mesmos. O mesmo não poderia dizer eu que esse ou aquele rapé cura qualquer doença, a não se de forma empírica como por exemplo, o estrela lunar, que quando estou a doer a cabeça, cerca de 80% das vezes a retira como num passe de mágica, assim como outras pessoas que tiveram a experiência, contudo qualquer coisa além disso não passaria de mera especulação, e claro, falta de caratér.

Pois para afirmar que essse ou aquele rapé cura isso ou aquilo seria necessário estudos clínicos, como metodologia como a do duplo cego, afim de alcançar alguma dado robusto na eficácia ou não do proposto.

Dessa forma, me limito apenas a divulgar as observações dentro da medicina chinesa e hindu, sobre as doenças provocadas pelas disfunções dos chakras quando esses se encontram em desiquílibrio. Assim sendo, somente o tempo para atestar se os rapés que aqui trago, poderão diluir ou diminuir os impactos nefastos no corpo físico pelo desiquilíbrio desses vortex energéticos. Quanto a mim, o que posso dizer é que, em 1 ano de estudos até o presente apresentaçao, tive experiências e insights de grande valia pessoa.

problemas reincidentes em chakras em estado de desiquilíbrio.

Dá mesma forma que os raios solares saem do astro rei e viaja pelo espaço passando pelos planetas em sua respectivas ordens de distância da estrela desse sistema solar, assim é para com a mão humana.

E da mesma forma que nada na criação tem um motivo irreal de ser, tendo sua analógia desde as dimensões mais elevadadas as mais baixas da criação, o sol nesse sistema não tem esse nome por acaso, tendo ressonância direta com a nota sol, ou seja, se o a estrela que nos ilumina é a nota sol, subsequentemente então por lógica, mercúrio é a representação da nota lá, vênus a nota si..., e isso se chama, música das esferas.

Digamos por exemplo você queira imantar o seu rapé com mais forças, usando para isso os mudras e os mantras. E nessa situção específica está em mãos o rapé "Angelus" que tem o planeta marte como representante e o maantra Lam. Dessa forma deve-se começar a usar o mudra desde o sol, passando por mercúrio, vênus e posteriormente marte, fazendo o trânsito da luz através dos dedos, como o sol faz sua viagem através da luz no espaço. E ao chegar em marte, retém a posição de marte e emitir o mantra respectivo ao rapé, entoando, fazendo a medicina vibrar acima do que já está vibrando. Quanto a números de mantra, é aquilo que vier ao seu coração.

Agora digamos que o rapé seja o estrela solar, a posição inicial do mudra sol, e apenas ele, retendo a posição nele e o mantra lam.

E se por exemplo seja o rapé divino amor, dessa forma, é fazer todos os mudras, viagem da luz, até chegar ao mudra da lua, e então entoar um dos mantras desse rapé, já que ele tem 4 mantras, e novamente, aquele que vier ao seu coração.

Temos a cultura de fazer a limpeza com papel higiênico, contudo sempre restam bastantes partículas do rapé, o que com o tempo de uso pode acarretar problemas, uma vez que, as narinas não foram construídas para alojar substâncias estranhas ao corpo humano, mas para filtar poeira, dessa forma, não é auspicioso deixar que a substância aplicada ali fique por tempo além do limite da força.

Mesmo assoando com papel, e aparentemente retirando todos os resquicíos é um equívoco, logo aconselho a usar água, sugando água pela narina e logo ejetando o líquido que saíra recheado de rapé após o uso do mesmo, e proceder dessa forma até nada mais resta e assim sendo, limpando por completo os canais o que evitará futuros problemas.

Algumas pessoas já tentaram descobrir quais plantas eu uso, é simples, não informarei até o momento adequado. Pois a espiritualidade disse para assim proceder, e assim o farei.

Não informo também pelo seguinte fato, a espiritualidade virou apenas negócio nesse mundo, e isso, eu não concordo em nada.

Dessa forma, coloco um preço no qual não é abusivo e assim todos possam comprar.

Em um determinado dia e mês de 2022 fui instruido pela espiritualidade a adotar o nome Ramadus, que é o reflexo do meu verdadeiro nome na espiritualidade, e com ele um voto de silêncio acerca de tudo que sei sobre o mundo espiritual, e que somente poderei revelar em momento oportuno somente num futuro, um tanto distante.

Em 2027 será realizado o primeiro trabalho.

Pretendo também a depender da andagem da carruagem, abrir rodas de rapé, totalmente gratuita, seja a quem for. Somente não serei quando irá acontecer ou se irá acontecer, como disse, dependerá da andagem da carruagem.

Está chegando o momento que os homens e mulheres desse mundo terão que aprender a servir, e a trabalhar naõ por dinheiro, mas pelo bem do próximo, pois somente assim a prosperidade chegará a mão de todos.

Até a apresentação inicial desse projeto, a missão inicial era trazer a público 78 rapés para venda, sendo o mesmo número vinculado aos arcanos do tarô.

Mas verão que há um número de 79, pois o rapé FRD - Fogo roseá dourado - Sharnaga, é um rapé com intuito de ser utilizado nos trabalhos do templo quando forem aberto. Há também a existência de outros dez, de uso específico como por exemplo iniciação na ciência do tabaco. Mas que não devem ser postos seus nomes aqui, mas que de uma forma ou de outra, a existência deve ser divulgada de alguma forma.

Muitos dos rapés, devido a quantidade e vegetais usados, demorarão a chegar as vossas mãos, pois para muitas plantas será necessário o plantio, o qual demanda tempo e recursos, que com o devido tempo as forças superiores abrirão os canais para chegar ao intento de trazer esses selos a humanidade.

Então, desde já agradeço a compreensão e a força de todos os envolvidos de forma direta ou indireta nesse novo intento de luz, amor e fidelidade.