Espiritualidade

Há mais coisas entre o céu e a terra, do que pode supor minha vã filosofia

Amor > Verdade

Cogumelos

por Ramadus

Fundação em 6 de maio de 2022

Relato

No dia 20 de março 2020 estava fazendo uma caminhada, até que por volta das 17:30 se aproximou de mim o buda, Shidartha Gautama, e ele me relatou algo.

Buda: Quando eu me colocava em meditação, eu não apenas me colocava em lótus e meditava, eu fazia uso de duas plantas.

Eu: Quais plantas?

Buda: Uma eu iriei te relata, a outra não, mas irei te mostrar, não direi nada sobre ela nesse momento, pois você não iria acreditar, e iria bloquear o que tenho que te passar. A planta que eu usava era o cogumelo.

“Bem, não é pq estou vendo que acredito, sou muito pé no chão e questiono tudo”

Ao chegar em casa liguei o computador e comecei a pesquisar, a primeira coisa que descobrir é que, a base fundamental da religião hinduísta é um cogumelo nomeado de amanita muskaria.

Depois encontrei dois artigos científicos, um antropológico e um químico.

“Esses dois artigos não sei o que aconteceu, lembro que fiz o download e os guardei, mas não os encontrei nunca mais. Mas hoje dia 23 de março de 2024 ao revisar pela última vez o documento antes de divulgar, me veio outra analise acerca desse assunto. Ficando resguardado mais a frente a visualização dessa analise.”

No químico, o cientista relatava sobre a amizade com uma pessoa que se encontrava no tibete, candidato a ser tonar monge. Ali levou para ele uma certa quantia de LSD, a qual deu ao amigo. jamais usei tal substância, mas dizem ser como ayahuasca, e acredito, pois como as evidências mostrada abaixo, também me foi revelado o porque do LSD no mundo. Ao amigo colocar a substância na língua, aparentemente nada sentiu, o amigo achou estranho, entretanto nada falou. Passando-se um ano retornou com uma dose maior, e novamente o mesmo aconteceum aparentemente nada.

O amigo que havia ingerido a substância então com um sorriso indagou: você quer que eu entre na força?

Cientista: sim!

Monge: Eu não preciso disso, eu já estou na força. Acontece que ao entrar aqui, nós entramos num processo de xamanismo com plantas de poder, em especial, cogumelos. Pois o cogumelo tem a ciência de nos auxiliar a adentrar nos labirintos da mente até chegar a nossa centelha, e ao chegar nesse centro, não há a mais a necessidade de uso das medicinas sagradas, pois nós através de nossa força, chegamos a esse ponto que as plantas proporcionam.

Ao terminar de ler isso, um amigo de nome Alex, através daquilo que chamamos de sincronicidade me ligou, e sem dizer “bom dia”, “boa tarde” ou “boa noite” como de costume, de cara falou: E ai, já ouviu falar no cogumelo amanista muscaria?

Eu: moço, acabei de pesquisar aqui sobre!

E ele então contou sobre uma experiência de um amigo a anos atrás, que foi a entrada do mundo dos budas.

A noite quando dormir, inicialmente eu tive um sonho lúcido, numa sala escura, a minha frente do lado direito e esquerdo, vi duas crianças de 8 anos, uma do lado esquerdo e o outro direito na posição de lótus, e no centro, mas a frente um velho na mesma posição. Todos emitiam um mantra que eu jamais tinha ouvido, e enquanto emitiam aquele som, mas lúcido me tornava, até que entre eles, surgiu um vortex energético preto e vermelho que me sugou.

Viajei de forma veloz e logo cai dentro de uma sala de joelhos e cabeça baixa, vi inicialmente um tapete de cor azul lindíssimo, e com extremidades bordadas com fios de prata.

Naquele instante eu sentir a presenta do buda em tudo, e ao mesmo tempo, o cheiro da outra planta que ele dizia usar. Nesse caso, maconha”

Advertência: Maconha, o que mais vejo são os jovens místicos usando tal substância, sem entender o quão prejudicial é, devido a questão energética e kármica. Pois quando se compra a substância por meio do tráfico de drogas, que vem por meio de assassinato, destruição de família e congêneres, todo aquele karma, aquela energia é inserida em sua contextura espiritual, assim como kármica, porque de forma indireta, aquele que compra, é co-autor de toda a destruição empreendida nesse meio.

Realmente, eu iria bloquear na hora o que o buda tinha a me dizer, pois até aqueles dias eu tinha um ojeriza com relação a segunda planta citada, por inúmeros motivos.

Ao levantar a cabeça, vi que o salão era gigantesco, e não via o seu fim, do lado esquerdo vi colunas brancas mas não havia teto, o que havia era apenas fumaça da substância daquela planta. Então ele me falou na mente: não está aqui apenas para isso, veio buscar algo!

Então sentir do lado direito uma energia egípcia, e ao me virar vi um altar de uns 20 metros de altura todo de ouro, até ele um corredor formado por muitas e muitas joias, no centro do altar uma bandeija de ouro com um cordão de ouro e medalhão com três esmeraldas encrustadas.

Corri, pois sentir que iria voltar, acelerei o passo e logo peguei a peça que acabei por colocá-la no pescoço, em que a placa de ouro com as esmeraldas cobria metade do meu peito.

Ao colocar, voltei para a matéria, mas sem conseguir abrir os olhos e sentido o peso da peça, assim com a corrente em minhas mãos, e ali, vi a deusa Hathor e Lilith, que veio em minha direção se transformando num búfalo rosa. E elas então me disseram: Está no momento de trazer a luz!

Então vi o clarão e conseguir abrir os olhos.

Naquela manha fui pesquisar e descobrir que certas linhas budistas afirmam que buda fazia uso da planta sagrada.

E entendi o porque de não me relatar de inicio sobre essa planta, pois eu tinha total preconceito, devido a ter sido criado em uma localização que sempre foi assolada por tais coisas.

Naquela semana fui em um trabalho de ayahuasca, por volta das 23:30 lembrei de um amigo de nome Messias, que não pode está presente, devido a falta de dinheiro, e ali me apiedei e meu coração encheu de amor. E tentei realizar uma experiência em que, sem sentei em frente a fogueira e comecei a chamá-lo. Contudo, nada sentir, pouca coisa...

No dia seguinte, as 8:30 ele me ligou.

Messias: Rapaz, tu não vai acreditar o que aconteceu comigo essa noite?

Ali já me chamou a atenção e indaguei se eram por volta das 23:30

Messias: exatamente nesse horário, eu acordei na força, como se tivesse tomado ayahuasca, e no quarto, uma fogueira acessa, eu te via do outro lado da fogueira me chamando, e em cima da fogueira, uma folha de maconha holográfica, como um cristal de um metro girando e preenchendo o quarto com o cheiro dela.

Em 2021, início, fui numa cerimônia de ayahuasca no instituto floresta sagrada.

Lá, em meio a cerimônia em frente a fogueira enquanto vislumbrava muitas coisas em meio ao fogo, comecei a ouvir uma música que não estava no hinário, que falava sobre: búfalo rosa, mãe divina e beija flor!

Então sentir que precisava de um rapé, pois São Miguel começou a vibrar acima de mim, então sentir que seria um rapaz, foi quando esse se ajoelhou, e com a palma aberta ao chão, ali ficou durante 2 minutos aproximadamente, e atrás dele surgiu o Marabô. Depois desse tempo, ele se levantou e ao olhar para mim perguntou: Poderia eu passar um rapé em você?

Eu: demorou!

Ao aplicar, sentir a força vindo com muita pressão energética, e fui para trás de uma árvore, para ocultar um segredo meu, e São Miguel irradiando com muita força, pensei que queria me matar, mas não, era apenas me expandindo mais e mais.

E ele então falou: pode começar, pode fazer o uso inicial, precisa pegar mais da sua força.

Em setembro de 2021, fiz o uso, e ali, peguei um hinário qualquer, daqueles que guardamos de rituais os quais estamos de corpo presente, e ganhei meu primeiro animal de poder, do índio velho que vi no meu primeiro daime, a águia.

Cogumelos - revelação do trabalho

Hathor sempre em conjunção com o sol ou a lua.

Hathor toma a frente, pois como é sabido de todos, os cogumelos nascem no esteco da vaca. Essa é uma das razões do por que a vaca é sagrada na índia, e da mesma ser objeto de analise em inúmeras partes do velho testamento.

Revelação

Os astros que representam iluminação, nesse caso são o sol e a lua, pois são aqueles que demonstram a luz daquilo que deve ser revelado. Temos dessa forma, Hathor e Lilith com o sol transitando em áries, pois sendo esse signo o início da roda astrológica, denuncia dessa forma, o ínicio de um ciclo.

Vemos também quiron, aquele que cura, nesse caso também representando a chave sendo entregue.

Revelação

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Amanita Muscaria

Escrituras sagradas

A instalação Soma, que fica no museu Hamburger Bahnhof, em Berlim, até o início de fevereiro, é fruto da imaginação do artista alemão Carsten Höller, de 49 anos, engenheiro agrícola de formação.

Ele se baseou no Rigveda, a primeira das escrituras sagradas do hinduísmo, escrita por volta de 1.500 antes de Cristo, que traz referências a uma bebida chamada Soma e que supostamente daria a imortalidade a quem a provasse.

A substância, ingerida por humanos e também pelos deuses, traria iluminação e acesso à esfera divina, além de sorte, riqueza e vitórias.

Em 1967, o banqueiro e pesquisador amador americano Robert Gordon Wasson publicou um estudo no qual afirmava que a substância à qual o Rigveda trazia referências era o cogumelo alucinógeno Amanita muscaria, consumido pelas renas em seu habitat natural na Sibéria.

Höller partiu desse princípio para testar a relação entre a arte e as drogas e verificar as alterações de percepção promovidas por um e por outro.

O material de promoção da exposição afirma que o artista “desenvolveu um cenário entre laboratório e visão, suposta objetividade e elevada subjetividade” utilizando todo o hall central da antiga estação de trem.

“Diante dos olhos dos observadores se desdobra uma ‘pintura viva’, um campo experimental simétrico, dividido em duas partes por uma linha central e que compara o mundo ordinário com o reino da Soma em uma experiência de imagem dupla”, explica o texto.

“Esta é uma experiência que encontra sua realização na imaginação do observador e cuja avaliação está sujeita ao seu poder de observação”, conclui.

Nomeclatura

A edição 1987 do Código Internacional de Nomenclatura Botânica mudou as regras sobre a data de início e de trabalho principal para nomes de fungos, e os nomes já podem ser considerados válidos, já em 1º de maio de 1753, data da publicação da obra de Linnaeus. Assim, Lineu e Lamarck agora são tomados como nomeadores de Amanita muscaria (L.) Lam.

Como a espiritualidade impacta tudo, 1987 é o ano uma grande luz na terra em corpo carnal F

Amanita muscaria

Sol, hathor em touro.

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Amanita muscaria

Sol, hathor em touro.

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Cogumelos que emite luz é encontrado no Brasil, após 170 anos

Artigo publicado no dia 11 de junho de 2011, Estadão - BBC Brasil.

Pesquisadores encontram no Piauí um cogumelo que emite luz e que tinha sido avistado pela última vez há quase 170 anos. A pesquisa do grupo de cientistas da USP e das universidades americanas de San Francisco e de Hilo, no Havaí, será publicada na revista cientifíca Mycologia.

Texto na integra

170 anos, dentro da redução das 78 lâminas do tarô temos o número 17, o número que representa esperança e as estrelas, sendo essas os mundos e mundos.

Meditem nessa carta, o que realmente ela representa, embora representa a esperança, por trás dela uma dor que beira ao infinito. A mulher com os cântaros nas mãos representam a divisão de Hathor e Lilith.

Apenas não posso dizer como houve essa divisão, embora tenha sido infinitamente doloroso o episódio.

Revelação

Hathor e o sol

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Revelação

Hathor e o sol

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Revelação

Hathor e o sol

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Revelação

Hathor e o sol

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Revelação

Hathor e o sol

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Revelação

Hathor e o sol

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Asherah, a deusa proibida

Artigo PDF - Asherah

3 serpentes em uma mão e 3 serpentes em outra.

3 + 3 = 33 a aliança

3 a carta da imperatriz, esse o segredo do número 33, pois como são duas imperatrizes, por isso o 33. Motivo pelo qual Melki Tsedek foi crucificado no céu.

Revelação

Hathor e o sol

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Psilocybe cubensis

Taxonomia e nomenclatura

A espécie foi descrita pela primeira vez em 1906 como Stropharia cubensis pelo micologista americano Franklin Sumner Earle em Cuba . Em 1907 foi identificado como Naematoloma caerulescens em Tonkin (agora norte do Vietnã) pelo farmacêutico e micologista francês Narcisse Théophile Patouillard , [2] enquanto em 1941 foi chamado de Stropharia cyanescens por William Alphonso Murrill perto de Gainesville na Flórida . [3] O micologista alemão Rolf Singer moveu a espécie para o gênero Psilocybe em 1948, dando-lhe o nome binomial Psilocybe cubensis . [4] Os sinônimos foram posteriormente atribuídos também à espécie Psilocybe cubensis .

O nome Psilocybe é derivado das raízes gregas antigas psilos (ψιλος) e kubê (κυβη), e se traduz como "cabeça nua". Cubensis significa "vindo de Cuba", e refere-se à localidade tipo publicada por Earle.

Singer dividiu o P. cubensis em três variedades: o nominado, que geralmente tinha o chapéu acastanhado, o cyanescens de Murrill da Flórida, que geralmente tinha o chapéu pálido, e a var caeurulascens da Indochina com o chapéu mais amarelado.

Psilocybe cubensis é comumente conhecido como gold top, golden top ou gold cap na Austrália, cogumelo sagrado ou cogumelo azul no Brasil, e cogumelo San Ysidro ou Palenque nos Estados Unidos e México, enquanto o termo "cogumelo mágico" tem sido aplicado a cogumelos alucinógenos em geral. [10] Um nome comum em tailandês é "Hed keequai", que se traduz como "cogumelo que aparece depois que o búfalo defeca".

Observação: Existem algumas datas que não foram catalogadas nem o dia ou o mês, mas somente o ano. Dessa forma, basta que eu insira o dia e o mês do meu nascimento, e aquilo que estou buscando, surgi como objeto de análise. Como será observado nos mapas astrais a seguir, tanto o do descobrimento da Stropharia cubensis em 1906, ou da mudança do nome para Psilocybe cubensis quando a substância foi sintetizada em laboratório em 1948.

Descoberta

Stropharia cubensis 1906

Sol, lua e Hathor.

Nome binomial

Psilocybe cubensis 1948.

Sol e Hathor.

Mária Sabina e a revista time

Mária Sabina

María Sabina (Oaxaca, 22 de julho de 1894 — Oaxaca, 22 de novembro de 1985)[nota 1] foi uma curandeira e xamã do povo indígena mazateca que viveu na Sierra Mazateca, em Oaxaca, no sul do México.[2] María Sabina se tornou famosa nacionalmente e internacionalmente, especialmente entre pessoas que lutavam pelo uso legal e aberto de substâncias psicoativas,[3] depois que seu conhecimento tradicional sobre o uso cerimonial e curativo de cogumelos alucinógenos foi divulgado pelo banqueiro e micologista amador Robert Gordon Wasson. Sua prática era baseada no uso de cogumelos alucinógenos como o Psilocybe Cubensis Huatla. É conhecida por introduzir os cogumelos alucinógenos modernos ao mundo ocidental.

Texto na integra - Mária Sabina

Apresentação - Biografia Mária Sabina

Relato - pág 13 - Jornalista R.Gordon Wasson

Na noite de 29 para 30 de junho de 1955, quando assisti, pela primeira vez, a uma ―velada‖ cantada por María Sabina, em Huautla de Jiménez, e, a convite dela, ingeri pela primeira vez os cogumelos divinos, fiquei pasmo. Foi no andar de baixo da casa de Cayetano García e sua esposa Guadalupe. A modesta hospitalidade de nossos anfitriões, de seus filhos e parentes, todos vestindo suas melhores roupas, o canto de María Sabina e de sua filha María Apolonia, a arte percutiva de María Sabina e sua dança nas trevas, combinados com os mundos distantes que eu via, com clareza visual jamais atingida pelos olhos em pleno dia — meu corpo estendido na esteira e respondendo a meu tato como se pertencesse a outra pessoa: — todos esses efeitos, compartilhados por meu fotógrafo, Allan Richardson, sacudiam-nos até o âmago de nosso ser. Minhas indagações etnomicológicas tinham-me levado longe, mas nunca esperei uma experiência extraterrena como aquela.

Eis uma cerimônia religiosa, disse a mim mesmo naquele momento e durante os meses que se seguiram, que deve ser apresentada ao mundo de uma maneira digna, sem sensacionalismos, sem simplificações e sem torná-la grosseira, com sobriedade e veracidade.

Somente minha esposa, Valentina Pavlovna, e eu podíamos fazer-lhe justiça, no livro que estávamos escrevendo, e em revistas sérias. Mas, em vista da vulgaridade que reina na imprensa de nosso tempo, era inevitável que se espalhassem pelo mundo inteiro todos os tipos de narrações deformadas. Previmos tudo isso, e assim foi, a ponto de os ―federais‖ terem de empreender uma limpeza a fundo em algumas aldeias indígenas das terras altas da América Central, no final da última década, para deportar uma turba de perdidos que andavam por ali fazendo das suas.

Restante do relato e download do livro na integra abaixo.

Livro PDF - Relato autobiográfico de María Sabina, a Sábia dos Cogumelos Sagrados

Revista time

O artigo do jornalista R.Gordon Wasson foi lançado na revista time no dia 13 de maio de 1957.

Revista - one line - download

Revista - download

Mária Sabina

Sol e Hathor.

Data do nascimento.

R.Gordon Wasson

Sol e Hathor.

Consagração da medicina do cogumelo no dia 30 de junho de 1955 a convite de Mária Sabina.

Revista time

Sol e Hathor em touro.

Reportagem acerca da medicina do cogumelo.

Conferência sobre psicodélicos

Embora o primeiro evento internacional tenha sido realizado no ano anterior, esse foi escolhido pelo fato de ter ido para a Bahia de São Francisco

Mas também será mostrado o mapa astral do ano anterior, assim como o de 2017, o único que encontrei na internet

Psychedelic Science está voltando para a área da baía de São Francisco. A conferência retornará ao Oakland Marriott City Center, na Califórnia, de 19 a 24 de abril de 2017. A conferência apresentará as últimas descobertas da comunidade de pesquisa psicodélica e deve esgotar cedo. Estamos incrivelmente animados para começar a coordenar este evento monumental. Anunciaremos as vendas de ingressos, bem como as oportunidades de participação, mais perto da data.

Na Psychedelic Science 2013, mais de 100 dos principais pesquisadores do mundo e mais de 1.900 participantes internacionais se reuniram para compartilhar descobertas recentes sobre os benefícios e riscos do LSD, psilocibina, MDMA, ayahuasca, ibogaína, 2C-B, cetamina, maconha e muito mais, mais de três dias de apresentações em conferências e dois dias de workshops pré e pós-conferência.

Link do video - Psychedelic Science.

Psychedelic Science

Sol e Hathor em Áries, o ciclo inicial.

Psychedelic Science

Sol e Hathor em touro.

Psychedelic Science

Sol e Hathor em touro.

Instituto Phaneros

Instituto Phaneros - Primeiro grupo de pesquisas de psicoterapia assistida por psicodélicos do Brasil.

Fundado no dia 24 de agosto de 2011 em São Paulo.

Link do institudo - Instituto Phaneros.

Link dos dados - Informe cadastral.

Instituto Phaneros

Lua e Hathor em cancêr.

Instituto Phaneros

MAPS - Associação Multidisciplinar de Estudos Psicodélicos

Organização educacional e de pesquisa sem fins lucrativos que desenvolve contextos médicos, legais e culturais para que as pessoas se beneficiem do uso cuidadoso de psicodélicos e maconha.

Fundada por Rick Doblin, Ph.D., em 8 de abril de 1986, a MAPS nasceu da necessidade de mais pesquisas sobre os benefícios e riscos da medicina psicodélica.

Link da organização - MAPS.

MAPS

Lua e Hathor em touro.

MAPS

Primeiros eventos no Brasil.

Em 2013, o psicólogo e colunista Fernando Beserra e o músico \e psicólogo Sandro Rodrigues, ambos participantes do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos (NEIP) e com histórico de interesse e dedicação ao tema dos psicodélicos, integravam também o núcleo de articulação e formação política da Frente Estadual de Drogas e Direitos Humanos do Rio de Janeiro (FEDDH-RJ), onde tomaram várias iniciativas para levantar o debate sobre os psicodélicos e seus potenciais.

Em 2014, Fernando e Sandro organizaram uma oficina sobre Psicodélicos e Redução de Danos na Casa Nuvem (Lapa-RJ), que despertou grande interesse na comunidade psicodélica local e atraiu novas parcerias, como a do economista Márcio Roberto Oliveira Jr., envolvido pessoalmente com a cultura trance. No mesmo ano, foi realizada a primeira versão da Ala Psicodélica na Marcha da Maconha do Rio de Janeiro (inspirada no Bloco Psicodélico de São Paulo), que teve como objetivo político explícito defender a inclusão de todas as substâncias no debate social pró-regulamentação, com especial ênfase nos psicodélicos e seus potenciais terapêuticos.

Link da organização - Associação Psicodélica do Brasil .

OFICINA REDUÇÃO DE DANOS E PSICODÉLICOS (2014, CASA NUVEM / LAPA-RJ)

Em 14 março de 2014, Fernando Beserra e Sandro Rodrigues, psicólogos que integravam o GT de articulação e formação política da Frente Estadual de Drogas e Direitos Humanos do Rio de Janeiro, ministraram uma oficina sobre

redução de danos e psicodélicos, na extinta Casa Nuvem (Lapa/RJ), movidos pela proliferação de substitutos e alterantes de substâncias psicodélicas no mercado negro, observada sobretudo pelo acompanhamento de grupos virtuais. O sucesso do evento se refletiu na imediata criação da Ala Psicodélica da Marcha da Maconha do Rio de Janeiro, que se desdobraria futuramente na Associação Psicodélica do Brasil.

Link da organização - OFICINA REDUÇÃO DE DANOS E PSICODÉLICOS-2014.

Associação Psicodélica do Brasil

Lua e Lilith em leão.

Associação Psicodélica do Brasil

Advertência: Maconha, o que mais vejo são os jovens místicos usando tal substância, sem entender o quão prejudicial é, devido a questão energética e kármica. Pois quando se compra a substância por meio do tráfico de drogas, que vem por meio de assassinato, destruição de família e congêneres, todo aquele karma, aquela energia é inserida em sua contextura espiritual, assim como kármica, porque de forma indireta, aquele que compra, é co-autor de toda a destruição empreendida nesse meio.

Alice no país das maravilhas

Primeira obra literária que coloca os cogumelos em patamar de importância

As Aventuras de Alice no País das Maravilhas, frequentemente abreviado para Alice no País das Maravilhas (Alice in Wonderland) é a obra infantil mais conhecida de Charles Lutwidge Dodgson, publicada a 4 de julho de 1865 sob o pseudônimo de Lewis Carroll. É uma das obras mais célebres do gênero literário nonsense.

O livro conta a história de uma menina chamada Alice que cai numa toca de coelho que a transporta para um lugar fantástico povoado por criaturas peculiares e antropomórficas, revelando uma lógica do absurdo, característica dos sonhos. Este está repleto de alusões satíricas dirigidas tanto aos amigos como aos inimigos de Carroll, de paródias a poemas populares infantis ingleses ensinados no século XIX e também de referências linguísticas e matemáticas frequentemente através de enigmas que contribuíram para a sua popularidade. É assim uma obra de difícil interpretação pois contém dois livros num só texto: um para crianças e outro para adultos.

Este livro possui uma continuação Alice do Outro Lado do Espelho, e ambos influenciam ainda diversas obras como The League of Extraordinary Gentlemen, de Alan Moore e Sandman, de Neil Gaiman.

Origem

A 4 julho de 1862, durante um passeio de barco pelo rio Tâmisa, Charles Lutwidge Dodgson, na companhia do seu amigo Robinson Duckworth, conta uma história de improviso para entreter as três irmãs Liddell (Loriny Charlotte, Edith Mary e Alice Pleasance Liddell). Eram filhas de Henry George Liddell, o vice-chanceler da Universidade de Oxford e decano da Christ Church, bem como director da escola de Westminster. A maior parte das aventuras foram baseadas e influenciadas em pessoas, situações e edifícios de Oxford e da Christ Church, por exemplo, o Buraco do Coelho (Rabbit Hole) simbolizava as escadas na parte de trás do salão principal na Christ Church. Acredita-se que uma escultura de um grifo e de um coelho presente na Catedral de Ripon, onde o pai de Carroll foi um membro, forneceu também inspiração para o conto.

Essa história imprevista deu origem, a 26 de Novembro de 1864, ao manuscrito de Alice Debaixo da Terra (título original Alice's Adventures Under Ground) com a finalidade de oferecer a Alice Pleasance Liddell a história transcrita para o papel.

Mais tarde, influenciado tanto pelos seus amigos como pelo seu mentor George MacDonald (também escritor de literatura infantil), decidiu publicar o livro e mudou a versão original, aumentando de 18 mil palavras para 35 mil, acrescentando notavelmente as cenas do Gato de Cheshire e do Chapeleiro Louco (ou Chapeleiro Maluco).

Deste modo, a 4 de Julho de 1865 (precisamente três anos após a viagem) a história de Dodgson foi publicada na forma como é conhecida hoje, com ilustrações de John Tenniel. Porém a tiragem inicial de dois mil exemplares foi removida das prateleiras devido a reclamações do ilustrador sobre a qualidade da impressão.[nota 1] A segunda tiragem, ostentando a data de 1866, ainda que tenha sido impressa em Dezembro de 1865, esgotou-se nas vendas rapidamente, tornando-se um grande sucesso, tendo sido lida por Oscar Wilde e pela rainha Vitória. Na vida do autor, o livro rendeu cerca de 180 mil cópias.[nota 2] Foi traduzida para mais de 125 línguas e só na língua inglesa teve mais de 100 edições.

Link - Alice no país das maravilhas.

Alice no país das realidades: a menina que inspirou o clássico de Lewis Carroll

Alice Pleasance Liddel, em ensaio fotográfico feito por Lewis Carroll, na década de 1850

Esse era o nome completo da garota que inspirou Lewis Carroll a escrever o clássico infantil Alice no país das maravilhas, lançado em 1865, e o livro Através do espelho, de 1872. Neste 15 de novembro (ou 16, segundo alguns autores), completam-se 80 anos da morte da Alice de carne e osso.

Nascida em 1852, em Westminster, na Inglaterra, Alice Liddel era filha do vice-reitor da Universidade de Oxford, onde Lewis Carroll trabalhava como professor de matemática. Eles se conheceram em abril de 1856 e a menina acabou tornando-se bastante próxima do escritor (então, com 24 anos).

Alice no país das maravilhas surgiu durante um passeio de barco pelo rio Tâmisa. Lewis Carrol a criou na hora, de improviso, para entreter as três irmãs Liddel, e Alice pediu que ele passasse a história para o papel. O autor atendeu ao desejo da garota e lhe presenteou com um manuscrito, que, mais tarde, serviria de base para o livro mundialmente celebrado. A “relíquia” foi vendida por Alice, quando ela precisou de dinheiro para manter a casa após a morte do marido, e, atualmente, está na British Library, a biblioteca nacional da Inglaterra, localizada em Londres.

Embora tenha se desfeito do manuscrito, Alice não pode ser considerada indiferente às histórias criadas por Carroll em sua homenagem. Durante a vida adulta, ela esforçou-se em divulgar a obra do amigo de infância, com quem deixou de ter contato ainda jovem, por proibição dos seus pais. Após a morte do escritor, foram descobertos registros pessoais em que ele revelava que guardara, na lembrança, a imagem de Alice Liddel como “aquela garotinha de 7 anos”.

Alice

Sol e Hathor em touro.

Durante uma viagem no rio Tâmisa em companhia de Alice, Lewis Carrol criou a personagem Alice. Baseada na figura de Alice Pleasance Liddel

Alice no país das maravilhas

Sol e Hathor em câncer.

A 4 julho de 1862, durante um passeio de barco pelo rio Tâmisa, Charles Lutwidge Dodgson, na companhia do seu amigo Robinson Duckworth, conta uma história de improviso para entreter as três irmãs Liddell (Loriny Charlotte, Edith Mary e Alice Pleasance Liddell).

Cálculo de Alice no país das maravilhas

Mito de Teseu

Mitos

Mitos em sua grande maioria são chaves, o mito é a cortina que esconde o real propóstiso, afim de ocultar dos homens profanos os desígnios divinos da evolução, para que esses não contaminem. Contudo, é algo que de uma forma ou de outra ocorre, jogando toda a humanidade numa tremenda ilusão.

Tudo tem um por que de existir, com suas finalidades bem definidas, embora o ser humano seja incapaz de prescrustar com maior desenvoltura os meandros que cercam os mistérios da vida maior, mas uma coisa é certa: mão há nada que Deus tenha feito que um dia não será revelado!

Dessa forma, a pergunta que nunca se cansa de reveberá na vida, aquela que está por detrás da cortina: o que de fato há por detrás da cortina, daquilo que realmente deve ser passado?

Teseu

Teseu, filho de Egeu e Etra, é considerado um dos maiores heróis da mitologia grega. Sua grande importância está relacionada com sua força, valentia e com a morte do Minotauro. Na língua grega, seu nome significa “ homem forte”.

Já na adolescência ele levantou uma imensa pedra e todos ficam impressionados com sua força.

Nesse evento, ele pode conhecer a identidade de seu pai, que até então era desconhecida por ele. Nessa altura, seu pai, Egeu, era Rei de Atenas. Após a revelação ele segue para Atenas, ao encontro de seu pai.

Reza a lenda que seu pai se deitou com Etra e lhe pediu para que se ela tivesse um filho, que revelasse sua identidade somente se ele conseguisse levantar essa imensa pedra. E até o levantamento da pedra, o centaruo de nome Quiron, seria o responsável por seu treinamento.

Curioso notar que embaixo da imensa rocha havia a espada e as sandálias de seu pai. Portanto, quando chegou em Atenas, seu pai o identificou uma vez que trazia seus pertences com ele.

Nesse momento, Egeu estava casado com Medeia, uma poderosa feiticeira. Ela tentou impedir o encontro entre pai e filho pedindo para que Egeu envenenasse o garoto.

No entanto, Egeu encontra Teseu com sua espada e sandálias e Medeia acaba fugindo ao temer o castigo que o rei poderia lhe causar.

Teseu e o Minotauro: História

Teseu ficou conhecido como um dos grandes heróis atenienses posto que foi ele quem libertou o povo grego da desgraça do Minotauro.

Teseu

Estátua de Teseu combatendo o Minotauro

O Minotauro era um mostro com corpo de homem e cabeça de touro e, por isso, é também chamado de “Touro de Minos”.

Antes de matar o Minotauro no labirinto de Creta, muitos gregos já haviam morrido tentando matar o temido monstro.

Teseu e Ariadne

Ariadne era uma princesa, filha do rei de Minos e da rainha Parsífae. Quando chegou em Creta com o intuito de enfrentar o Minotauro, Teseu se apaixonou por ela. Da mesma forma, Ariadne fica encantada com Teseu e resolve lhe ajudar a matar o Minotauro.

Sendo assim, ela lhe entregou uma espada e um novelo de lã para que ele, ao entrar no labirinto onde o Minoaturo estava preso, pudesse marcar o caminho de volta com a linha e, assim, sair dele. O artefato ficou conhecido como o “Fio de Ariadne”.

De tal modo, Teseu com sua grande força enfrenta e mata o Minotauro, conseguindo sair do labirinto.

Ainda que em algumas versões ele fuja com sua amada Ariadne, em outras, Teseu se casa com Antíope (ou Hipólita), e com ela teve um filho: Hipólito.

O Navio de Teseu

O navio de Teseu faz referência ao navio que levou ele e outros jovens de Creta para matar o Minotauro. Como combinado, se ele conseguisse matar o minotauro, as velas negras deveriam ser substituídas pelas velas brancas.

Por engano, seu pai ao ver as velas negras achou que Teseu havia morrido enfrentando o Minotauro e se suicida ao se afogar no mar, que hoje recebe seu nome: Mar Egeu. Com a morte de seu pai, Teseu torna-se o rei de Atenas.

Quiron,o treinador de heróis

Quíron (em grego: Χείρων, transl. Kheíron, "mão"), na mitologia grega, era um centauro, considerado superior por seus próprios pares. Ao contrário do resto dos centauros que, como os sátiros, eram notórios por serem bebedores contumazes e indisciplinados, delinqüentes sem cultura e propensos à violência quando ébrios, Quíron era inteligente, civilizado e bondoso, e célebre por seu conhecimento e habilidade com a medicina.

De acordo com um mito arcaico foi criado por Cronos (Saturno, para os romanos), que, depois de ter assumido a forma de um cavalo para se esconder de sua esposa, Reia, engravidou a ninfa Filira. A linhagem de Quíron também era diferente dos outros centauros, que eram filhos do Sol e das nuvens de chuva; os gregos do período clássico consideravam-nos frutos da união entre o rei Íxion, atado permanentemente a um disco de fogo no Tártaro, e Nefele ("nuvem"), que Zeus teria criado à forma e semelhança de Hera.

Abandonado, Quíron foi encontrado por Apolo, que o criou como pai adotivo e lhe ensinou todos os seus conhecimentos: artes, música, poesia, ética, filosofia, artes divinatórias e profecias, terapias curativas e ciência. Tradicionalmente habitava o Monte Pelião. Ali se casou com Cariclo, também uma ninfa, que lhe deu três filhas: Hipe (Melanipe ou Euípe), Endeis e Ocírroe, além de um filho, Caristo. Grande curandeiro, astrólogo e um respeitado oráculo, Quíron era tido como o último dos centauros, e altamente reverenciado como professor e tutor. Entre seus pupilos estavam diversos heróis, como Asclépio, Aristeu, Ajax, Enéas, Actéon, Ceneu, Teseu, Aquiles, Jasão, Peleu, Télamon, Héracles, Oileu, Fênix, e em algumas versões do mito, Dioniso.

Sua nobreza também se reflete na história que narra sua morte: Quíron teria sacrificado sua vida, permitindo assim que a humanidade obtivesse o uso do fogo. Isto ocorreu durante a visita de Hercúles à caverna de Folo, no Monte Pélion, na Tessália, enquanto visitava seu amigo, durante o quarto de seus doze trabalhos, no qual derrotou o Javali de Erimanto. Enquanto estavam fazendo uma refeição, Héracles pediu vinho, para acompanhar a comida. Folo, que comia sua comida crua, estranhou. Ele havia recebido do deus Dioniso uma jarra de um vinho sagrado anteriormente, que deveria ser conservado para o resto dos centauros até que fosse a hora certa de ser aberto. Diante do pedido de Héracles, Folo sentiu-se constrangido em oferecer o vinho santo. O herói o agarrou de suas mãos e o abriu, deixando que seus vapores e aromas saíssem da garrafa e intoxicassem os centauros, liderados por Nesso, que estavam reunidos do lado de fora da caverna e passaram imediatamente a arremessar pedras e galhos. Héracles disparou diversas flechas envenenadas contra eles, para afastá-los. Uma delas atingiu Quíron na coxa. Já Folo saiu do fundo da caverna, onde havia se refugiado, para observar a destruição, e, ao puxar uma das flechas do corpo de um dos centauros, perguntou-se como podia uma coisa tão pequena causar tanta morte e destruição. Ao dizer isso, deixou a flecha cair de sua mão sobre o seu casco, o que o matou instantaneamente.

A flecha não matou Quíron, pois, sendo filho de um titã, era imortal, porém provocou-lhe dores terríveis e incessantes. Coube assim a Héracles fazer um acordo com Zeus, trocando a imortalidade de Quíron pela vida de Prometeu, que roubara o fogo dos deuses e o dera aos homens e, por isso, fora condenado a padecer eternamente, amarrado a um rochedo enquanto um pássaro devorava seu fígado, que voltava a crescer no dia seguinte. Zeus, que afirmara que só o libertaria se um imortal abrisse mão de sua imortalidade e fosse para o Hades, o reino dos mortos, em seu lugar, concordou, liberando Quíron de seu sofrimento, para morrer tranquilamente. O deus o homenageou, colocando-o no céu como a constelação que chamamos de Sagitário (do latim sagitta, "flecha").

Quíron salvou a vida de Peleu quando Acasto tentou matá-lo, roubando sua espada e deixando-o dentro de uma mata, para ser morto pelos centauros. Quíron teria retornado a espada a Peleu. Algumas fontes especulam que Quíron seria originalmente um deus exclusivo da Tessália, posteriormente absorvido pelo panteão grego na forma de um centauro.

Aquiles - quando sua mãe, Tétis, abandonou seu lar e retornou às nereidas, Peleu trouxe seu filho Aquiles para Quíron, que o recebeu como discípulo e o alimentou com as entranhas de leões e javalis, e o tutano de lobas.

Actéon - criado por Quíron para ser um caçador, celebrizou-se por sua morte terrível: depois de ter sido transformado em um cervo pela deusa Ártemis, foi devorado por seus próprios cães que haviam entrado na caverna de Quíron procurando por seu dono.

Aristeu - teriam sido as Musas que, de acordo com algumas versões da lenda, teriam ensinado a Aristeu as artes da cura e da profecia. Aristeu descobriu o mel e as azeitonas. Após a morte de seu filho, Actéon, migrou para a Sardenha.

Asclépio - a célebre medicina de Asclépio (Esculápio para os romanos) fundamentou-se nos ensinamentos de Quíron. Apolo matou a mãe de Asclépio, Corônis, enquanto esta ainda estava grávida, porém retirou a criança da pira funerária, entregando-a ao centauro, que a criou e lhe ensinou as artes da cura e da caça.

Jasão, o célebre capitão dos argonautas - seu pai, Esão, entregou-o a Quíron para que o criasse quando foi deposto pelo rei Pélias.

Medeu - filho de Medeia com Jasão (ou, segundo alguns, Egeu), que deu o nome ao país dos medos, morto numa campanha militar contra os indianos.

Pátroclo - seu pai deixou-o na caverna de Quíron para estudar, juntamente com Aquiles, os acordes da harpa, aprender a arremessar lanças e cavalgar.

Peleu - pai de Aquiles, foi, certa vez, resgatado por Quíron: Acasto, filho de Pélias, purificou Peleu por ter matado, inadvertidamente, seu sogro, Êurites. A esposa de Acasto, no entanto, Astidâmia, apaixonou-se por Peleu; ao perceber que não era correspondida, passou a tramar contra ele, acusando-o, pelas costas, de tentar estuprá-la. Acasto, sem poder matar o homem que acabara de purificar, levou-o para uma caçada no Monte Pélion; à noite, quando Peleu adormeceu, abandonou-o e escondeu sua espada. Ao despertar, os centauros haviam cercado seu acampamento e o teriam matado não fosse a intervenção providencial de Quíron, que também lhe devolveu a espada após procurar e encontrá-la. Quíron promoveu então o casamento de Peleu com Tétis, criando Aquiles por ela. Também indicou a Peleu como conquistar a nereide que, sempre mudando sua forma, conseguia evitar que ele a capturasse. Em outras lendas, teria sido Proteu quem teria ajudado Peleu; quando este se casou com Tétis, ele teria recebido de Quíron uma lança de carvalho, que Aquiles levaria para a Guerra de Troia, para com ela curar Télefo, por lhe remover a ferrugem.

Interpretação

A pedra que Teseu tinha que levantar, é a alusão a justiça, assim como a pedra de Xango, ou seja, ser extremamente justo. E assim o sendo, tem a possibilidade de pegar a espada e as sandálias, sendo a espada a palavra reta, e as sandálias o caminho reto.

Quiron, o centauro, e o treinamento de si mesmo, a reforma íntima integral, pois a figura do centauro em que vemos a junção de um homem com um cavalo, estando o cavalo abaixo, e o homem acima, ou seja, a sobreposição da alma humana rumo a angelitude em cima do instinto animal.

A viagem que Teseu fez no labirinto do minotauro em verdade não era algo físico, mas espiritual.

O labirinto do minotauro é a representação dos labirintos da mente, e na sua caminhada até o centro onde reside o dragão do umbral, o ego em seu maior potência, local da residência da centelha divina ocultada pelo instinto primitivo. Por essa razão a diferença entre a figura do centauro que o homem acima e o animal abaixo, o minotauro é o ser humano ainda totalmente inclinado ao mal, aos instintos mais primitivos, em que o animal ocupa a cabeça acima, sobrepujando a parte humana abaixo.

O fio de Ariadne é o cordão de prata que liga o corpo físico ao corpo astral nas viagens astrais.

O amor de Ariadne é a representação do amor próprio, mas acima de tudo por tudo e por todos dentro do campo da fidelidade.

A ilusão que a bruxa Circe joga em Teseu é demonstrando que, mesmo em estado de iluminação, ainda haverá as tentações do mundo físico.

O cultivo

Como disse no início desse artigo, São Miguel disse-me que poderia começar a usar o cogumelo, dessa forma, tive que ir atrás de informações e como começar o cultivo.

Na minha pesquisa a primeiro impeto foi busca no youtube, em que descobrir o seguinte video: Esporos no ar completo.

O video tinha sido levantando no dia 30 de setembro de 2020. Mas em nova pesquisa no dia 11 de maio de 2022, o video foi retirado e levantando novamente no dia 29 de março de 2022.

Link do video - Esporos no ar

Cogumelo búfalo rosa

Este cogumelo Psilocybe cubensis Thai Pink Buffalo tem origem asiática, foi descoberto na ilha de Koh Samui por John Allen.

O que faz essa strain ser tão incomum é porque ela foi encontrada num campo que estava habitada por um dos sagrados búfalos-rosa da Tailândia.

Análise de dados

Alice

Sol, Hathor e o logos.

Durante uma viagem no rio Tâmisa em companhia de Alice, Lewis Carrol criou a personagem Alice. Baseada na figura de Alice Pleasance Liddel

Analise

Sol, Hathor e o logos.

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As fotos abaixo são uma visualização do céu quando nasci, no ano do meu nascimento, o logos, a centelha divina estava em conjunção no mesmo grau com o asteróide que carrega o meu nome, e também a cabeça do dragão, ou nodo norte, é aquilo que representa para onde você deve olhar, aquilo que deve buscar, enquanto a calda, o nodo sul, é a bagagem que se carrega. E vemos também Hathor com Quiron em touro, a cura da parte animal.

  • Sol, hathor e Logos 30/9/2020
  • Logos
  • Hathor e Quiron em touro.

Documento - Imagens

Análise de dados - profunda

2060 Quíron

2060 Quíron é um corpo menor do Sistema Solar externo. Foi descoberto em 18 de outubro de 1977 por Charles T. Kowal (em imagens precovery o objeto foi identificado e o seu movimento aparente possível de ser acompanhado recuando até 1895).

Embora Quíron tenha sido originalmente classificado como um asteroide, descobriu-se que possui um comportamento típico de cometas. Foi o primeiro membro conhecido de uma classe de objetos actualmente denominados centauros, que têm órbitas entre Saturno e Úrano e que partilham características com asteroides e cometas. Por essa razão, alguns destes corpos possuem uma designação oficial de asteroide e outra relativa aos cometas; no caso de Quíron, 2060 Quíron e 95P/Quíron, respectivamente. O nome próprio associado à sua designação oficial refere-se ao centauro Quíron da mitologia grega e foi mais tarde sugerido que nomes de centauros mitológicos passassem a ser atribuídos exclusivamente a objetos desta classe.

132 Estra

132 Etra é um asteroide cruzador de Marte localizado no cinturão principal. Ele é classificado como um asteroide tipo M. Ele possui uma magnitude absoluta de 9,38 e tem um diâmetro de 42,87 quilômetros. Este asteroide foi o primeiro asteroide cruzador de Marte a ser identificado. Como um asteroide cruzador de Marte, Etra é o asteroide com numeração mais baixa a não ter elementos orbitais adequados devido a recorrentes perturbações por Marte. Com um arco de observação original de apenas 22 dias, 132 Etra foi considerado um asteroide perdido entre 1873 e 1922.

132 Etra foi descoberto em 13 de junho de 1873 pelo astrônomo James Craig Watson.[1] Este asteroide foi nomeado em honra a Etra, a mãe de Teseu na mitologia grega.

Cogumelos - Revelação

Sol, Hathor, Lilith e Quíron.

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Esporos no ar

Sol, Hathor e o Logos.

Lua, Lilith e Quíron.

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2006 Quíron

Hathor conversando com o Logos.

Quiron em touro, o centauro curando o minotauro.

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Análise

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Análise

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Alice no país das maravilhas - Thai pínk Bufalo - Ko Samui

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Mario Bros

Primeiro game a retratar o mundo dos cogumelos

Mario Bros. (マリオブラザーズ Mario Burazāzu?) é um jogo eletrônico de plataforma para arcades criado por Shigeru Miyamoto, desenvolvido pela Nintendo Research & Development 1 e publicado pela Nintendo em 25 de julho de 1983. Foi colocado como um minijogo na série Super Mario Advance e em vários outros jogos da franquia. Mario Bros. foi relançado para o Wii, Nintendo 3DS, e Wii U no Virtual Console no Japão, América do Norte, Europa e Austrália.

No jogo, Mario é retratado como um encanador ítalo-americano que, juntamente com seu irmão Luigi, tentam derrotar criaturas que saem do esgoto. A jogabilidade incide sobre Mario e Luigi exterminando as criaturas. As versões originais de Mario Bros., a versão de arcade e a versão de Nintendo Entertainment System (FC/NES) foram bem recebidas pela crítica.

Mario Bros

Sol e Hathor

Mario Bros

Comet Observatory 1 - Super Mario Galaxy Music - Extended

Documentário - CNN - Entre mundos - cogumelos mágicos

O rabino Benjamin Gorelick também defende a legalização dos cogumelos. Segundo ele, sua experiência com os frutos foi responsável por fazê-lo retomar suas crenças religiosas.

“Mesmo sendo criado em uma comunidade religiosa, eu nunca havia tido uma verdadeira experiência divina, e acho que a maioria das pessoas nunca teve isso. Mas quando experimentei cogumelos pela primeira vez, eu estava em um apartamento em Denver com um amigo, estávamos deitados na cama e eu podia ver e sentir tudo aquilo”, relembra..

Documentário - Fungos fantásticos

“Quando vemos, entendemos. Quando entendemos, nos preocupamos e quando nos preocupamos, fazemos algo para salvar.”

Essa citação é de um documentário muito interessante chamado Fungos Fantásticos, de 2019, e diz respeito a natureza. Quanto mais nos aproximamos e nos conectamos com ela, mais queremos cuidar e proteger. Também diz respeito aos fungos, que são tão importantes para a saúde do Planeta.

““Você não pode nos ver, mas nós florescemos ao seu redor, por todo lugar, em tudo, até mesmo dentro de você.”

A gente sempre diz que na natureza não existe lixo. Isso porque se uma folha cai, em alguns dias ela desaparece. Se uma árvore apodrece, depois de um tempo ela também desaparece. Tudo na natureza é reabsorvido e vira nutriente. E os fungos são os recicladores da natureza, eles decompões os organismos mortos e moribundos e movem todos os nutrientes de volta para o ciclo. Eles tem esse papel primordial e fundamental para a vida na Terra. São o trato digestivo da floresta, isso nas palavras do documentário.

Há mais de 1,5 milhão de espécies, seis vezes mais do que plantas.

Logo no começo da obra, Eugenia Bone, uma jornalista e autora especialista em natureza, diz que os fungos são capazes de ajudar a resolver problemas de poluição, como vazamento de óleo, por exemplo. Isso devido a uma espécie de fungo capaz de decompor qualquer coisa natural, até mesmo petróleo. Vale assistir para entender melhor como isso ocorre.

Redes de conexões

Os cogumelos não são apenas aquela parte que a gente consegue ver, pelo contrário, a maior parte cresce debaixo da terra e é composta por fios longos que se ramificam formando enormes teias subterrâneas. Essa rede pode ser comparada a uma árvore, enquanto o cogumelo visível, à maçã.

Inclusive, essas teias subterrâneas de fungos, chamadas micélio, estão conectadas a quase tudo na vida e servem até de comunicação entre árvores (e troca de nutrientes). Um micélio tem mais redes do que nosso cérebro tem vias neurais e funciona de forma parecida, com pulsos elétricos. E estão por toda parte.

Armazenamento de carbono

70% do carbono que as árvores sequestram do ar vai para o subsolo. Depois, o sistema de raízes troca esse carbono por nutrientes. O carbono acaba armazenado nas paredes celulares dos fungos. Isto é, os fungos ajudam a estabilizar e armazenar carbono no subsolo por milhares de anos.

A Hipótese do Macaco Chapado

Há uma teoria bem interessante apresentada no documentário. Ela diz respeito ao tempo relativamente curto de evolução do cérebro humano e a possibilidade de essa evolução ter ocorrido por conta da ingestão de cogumelos alucinógenos pelos nossos ancestrais, milhares de anos atrás.

Quando nossos ancestrais caçavam, encontravam cogumelos que cresciam nas fezes de suas presas ao longo do caminho (os cogumelos psilocibos de fato crescem no esterco de gado). Segundo a teoria, ao ingerir esse cogumelo milhares de vezes por milhares de anos, as experiências sinestésicas que nossos ancestrais tiveram – e os outros efeitos do cogumelo – possivelmente ampliaram o tamanho do nosso cérebro.

O documentário mostra também um estudo feito com ratos que mostra que, depois de ingerirem o psilocibo, perderam uma reação condicionada pelo medo.

Cogumelos que salvaram vidas

Na medicina ocidental os cogumelos já tiveram muitos usos. A penicilina, por exemplo, é um antibiótico muito eficaz. Os fungos matam bactérias por se tratarem de competição, já que as bactérias se alimentam do mesmo que os fungos.

Antes da penicilina ser feita de forma sintética nos laboratórios, durante a Guerra Civil norte-americana quando um soldado ficava ferido, colocavam um pedaço de pão embolorado na sua ferida. Isso era feito para aproveitar a propriedade antibiótica do mofo e evitar uma infecção.

Quando foi sintetizada, o médico Alexander Fleming ganhou o prêmio Nobel pela descoberta que salvou milhares de vidas.

Qual será a próxima penicilina? Será outro remédio feito de fungos?

Há estudos utilizando uma espécie de cogumelo para tratar Alzheimer, já que essa espécie demonstra regenerar nervos. Há também estudos para auxiliar no tratamento de alguns tipos de câncer, ansiedade e depressão.

Fora os outros usos dos cogumelos: ajudar abelhas (isso mesmo!), substituir embalagens e outros materiais, entre outros.

Por que assistir?

A obra é, de modo geral, bastante poética e profunda além de ter imagens incrivelmente belas. Passa por todos os aspectos da importância dos fungos para a vida na Terra e, no final, nos dá uma perspectiva de conexão muito grande.

É bastante centrado na figura cativante de um amante de cogumelos, um estudioso e especialista chamado Paul Stamets. É muito bonito ver como a paixão pelo tema o levou a descobertas bastante importantes (algumas delas inclusive patenteadas). Pessoas como ele conseguem traduzir um tema tão complexo para leigos e fazer com que o interesse cresça. O meu interesse certamente cresceu.

Por outro lado, é muito reforçada a ideia de que a vida só é possível por conta da cooperação, o que ressoa muito com o nosso trabalho e com a ideia das microrrevoluções.

“Comunidades sobrevivem melhor do que indivíduos. Comunidades dependem de cooperação e eu acho que esse é o poder da bondade. A evolução baseia-se no conceito de benefício mútuo e na extensão da generosidade.”

Outros videos

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Documento - ALUCINÓGENOS: TOXICOLOGIA E BASES FISIOLÓGICAS

Advertência

Por experiência, faço uma tipo de advertência, e por que não uma recomendação.

Se for adentrar nesse mundo, é importante a meu ver, que tenha pelo menos umas 10 experiências com ayahuasca, mas boas experiências, sem peias, já tendo controle físico, emocional, mental, espiritutal...

Não recomendo de forma alguma o uso de rapé em experiência com congumelos, pois se na ayahuasca a potência dessa aumenta em torno de 5 vezes a pressão espiritual, no caso do cogumelo isso ultrapassa facilmente umas 20 vezes a potência da luz, e uma coisa é certa, quanto maior a luz, maior a corrente, e se o receptáculo não estiver preparado, pode levar a um desencarne.

E por isso o buda disse: Vou para baixo da figueira, estou quase chegando na iluminação, ou eu a atinjo, ou eu morro.

Vaca

Quem me conhece bem sabe, eu gosto de todos os animais, mas tem um em especial que é aquele que está nas alturas, esse animal, a vaca.

E devido a isso, sempre ganhei brinquedos ou coisas relacionadas a esse animal. Eu não entendia o por que de amar tanto esse animal na minha vida desde criança, mas com o decorrer do tempo e com o descortinas dos segredos, o que era óbvio ao coração se cristalizou na mente.

  • Presente da Anne
  • Presente da Beatriz
  • Presente da Paulinha.
  • Presente da Anne, viagem a Argentina
  • Presente da dona Helena
  • Presente da Isabel.
  • Presente Beatriz
  • Presente Maria Paula
  • Presente Maria Paula

Documento - Imagens

Coração

Olhe vossos corações, percebam que todos vocês são filhos do mesmo pai, e o pai pede apenas uma coisa, coisa essa que é a base de tudo, respeito.

Na década de 60 a humanidade que teve contato inicial com essa medicina abusou enormemente, e dessa forma acarretou inúmeras consequências danosas a si mesma, tanto em sua contemporaneidade quanto aos fatos futuros. O que se não tivesse ocorrido, a sociedade teria olhado de outra forma, trazendo assim pesquisas robustas que possibilitariam no momento presente, auxiliar tantos irmãos seus que hoje são afetados pela doença do século, a depressão ou a ansiedade.

Pois a depressão é a indução das sombras sobre a pineal.

Ver cálculo referente a glândula pineal na área de documentos. Entretanto veja antes a parte referente a rapé, para compreender o cálculo que há chakras.

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